Eles são atletas, mas não podem competir pelos países que nasceram. O drama dos refugiados espalhados pelo mundo também tem consequências no esporte. São lutas por uma vida melhor e por uma medalha diferente: a medalha da esperança.
O time olímpico de refugiados em Tóquio terá 29 atletas.
A vida de um refugiado é feita de pequenas conquistas, que podem passar despercebidas aos olhos da maioria das pessoas. Mesmo alguns dos direitos garantidos a todas as pessoas do planeta podem ser privilégio para quem precisa fugir da própria terra natal.
Fonte: g1.globo.com